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O nascimento da moderna empresa brasileira
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A indústria automobilística foi um grande fator de progresso, pois exigiu a modernização das cidades e a construção de uma grande malha rodoviária que acabou prevalecendo sobre a ferroviária. Atualmente começamos a Ter um desenvolvimento maior da área ferroviária e hidroviária .
Ao mesmo tempo, com a introdução de técnicas modernas de produção agrícola tivemos o surgimento de grandes empresas agro industriais, de mineração e beneficiadoras, que formam a grande base do processo de industrialização. Ao mesmo tempo chegam as grandes empresas de equipamentos agrícolas.
Ainda nos anos 60 começam a surgir um grande número de escolas técnicas, principalmente nas áreas de química, mecânica e eletrotécnica, porém com grandes lacunas em seu currículo. Na Poli, o curso de Engenharia Eletromecânica se divide em Mecânica (posteriormente subdivide-se em Mecânica de Projetos, Naval e mais tarde em Mecânica de Produção sob a inspiração do Prof. Rui Leme e Marcos Pontual) e o de Eletricidade se subdivide em Eletrotécnica (que tem larga aplicação) e o de Eletrônica que não tem o mesmo sucesso pelo fracasso dos grandes empreendimentos de telecomunicações no Brasil, dominado por 3 ou 4 grandes empresas e os bens de consumo passam a ser controlados pelas grandes corporações japonesas. Em São José dos Campos consolida-se o ITA, a mais técnica escola brasileira.
Ao lado disto as grandes empresas se consolidam e juntamente com elas os programas de trainees (indústria automobilística, alumínio - grande trabalho do Prof. Hoyler na Alcan - eletrodomésticos - grande influência dos programas da Philips e GE). Surge o CIEE pelas mãos do VP da Ultragaz (Sr H. Boilensen) e apoiado pela FIESP.
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